sexta-feira, 26 de abril de 2013

Atividade sobre Pontilhismo




Pontilhismo


O Pontilhismo surgiu na França, no século XIX, com pintores como Georges Seurat (1859 – 1891) e de Paul Signac (1863 – 1935), seus principais teóricos. Também foi conhecido como punctilhismo, neoimpressionismo, divisionismo e cromoluminarismo.
O Pontilhismo é uma técnica de pintura que baseia-se na  colocação de pontos coloridos muito próximos uns dos outros o que, à distância, provoca uma mistura ótica. Foi um desdobramento das práticas dos impressionistas, para os quais as cores deviam ser justapostas e não misturadas e/ou mescladas, deixando à retina a tarefa de reconstruir o tom desejado pelo pintor, fazendo surgir a forma.
No Brasil, diversos artistas entre 1889 e 1930, empregaram o Pontilhismo. Destacam-se, nesse sentido, Belmiro de Almeida, Eliseu Visconti, Rodolfo Chambelland e Artur Timóteo da Costa, entre outros. O painel central do teto do foyer do Teatro Municipal do Rio de Janeiro é um exemplo. Nele Eliseu Visconti empregou vários estilos e procedimentos artísticos, inclusive o Pontilhismo.
Em resumo, o Pontilhismo consiste em pintar o que é observado aplicando pequenos pontos de cor muito próximos. Quando se trabalha com preto e branco, os pontos representam áreas de claro e escuro. As zonas de luz são compostas com pontos mais dispersos e as de sombra com pontos mais concentrados. Estas diferenças de claro/escuro produzem a sensação de volume ou de profundidade.



Cores Primárias e Secundárias













As Três Partes


As Três Partes




Não deixem de trabalhar com esta história, o livro se chama As Três Partes de Edson Luiz Kozminski da Editora Ática. Dá para contar a história e fazer uma releitura com os alunos, deixar eles brincarem com as três partes em criações livres, fazer um livrão com papel cenário, um painel com criações. O mais importante é trabalhar as diferenças, que ninguém é igual, que as pessoas as vezes querem mudar e acabam voltando a ser o que eram, que devemos aceitar as diferenças, as individualidades, dá para trabalhar também o amor à família, a importância de um lar, do aconchego da casa, do amor dos avós, etc.











domingo, 14 de abril de 2013

Roteiro para Biografia


Biografia

Biografia é o relato sobre a vida de uma pessoa. Geralmente faz-se biografia  de escritores,políticos,poetas,artistas,de pessoas que se destacam ou se destacaram em qualquer atividade,o que não impede que uma pessoa desconhecida possa escrever uma biografia.
Colocamos numa biografia dados importantes como:

.Nome completo
.Data de nascimento
.Local de nascimento
.Onde viveu
.Principais realizações

.Pesquise a história de Monteiro Lobato e preencha o quadro abaixo:




Nome completo:_________________________________________________

Data de nascimento:______________________________________________

Local de nascimento:______________________________________________

Onde viveu:_____________________________________________________

Principais realizações:_____________________________________________



Situação Problema envolvendo adição e subtração



Atividade de Matemática


Quindim está preocupado,porque ele preparou uns exercícios pra você resolver e não sabe se a professora vai poder ajudar.
Ele sabe que a professora quando explica,todos tem que prestar atenção e se tiver alguma dúvida é só perguntar.
Então vai ser moleza fazer esta atividade.


1-   Emília colheu 12 rosas brancas e Narizinho 25 rosas vermelhas.Quantas rosas elas colheram?

2-   Na  granja do Sítio do Pica-pau Amarelo vivem 54 patos,21 galinhas e 13 pavões.Quantos animais vivem no Sítio?

3-   Tia Anastácia fez 56 docinhos,a turma do Sítio comeram 33.Quantos docinhos sobraram?

4-   Pedrinho e Visconde colecionam revistas em quadrinhos.Numa semana Pedrinho comprou 25 revista e Visconde 14.Quantas revista Pedrinho comprou a mais que Visconde?

domingo, 7 de abril de 2013

Dia do Livro Infantil (Atividades Interessantes da Internet)






Ficha de leitura da turma do Sítio do Pica - Pau Amarelo








Índios



Turma da Mônica em: Índios






Cebolinha e Mônica foram até a tribo do seu amigo o índio Papa - Capim.
O Pajé iria começar a falar:
- Araã!
Cebolinha o interrompeu:
- Ah!”Alaã” significa “olá”,em Tupi-Gualani!
- Quieto Cebolinha! (falou Mônica)
- É! Respeito! O Pajé é o homem mais velho e mais sábio da aldeia!(falou Papa - Capim)
Quando o Pajé escorregou em uma casca de banana e POF!
Cebolinha falou:
- Que tal só “o mais velho”?
- Cebolinha! – exclamou Mônica
O Pajé ficou meio chateado por ter escorregado em uma casca de banana, mas continuou o papo com eles.
Papa - Capim prosseguiu com a conversa, para tentar disfarçar a situação.
- O velho é o dono da história entre nós, os índios! Ele sabe o porquê das coisas, os mitos, as lendas da floresta...Ele sabe de onde veio o índio...
Enquanto isso, o Pajé foi até a sua oca e pegou o seu notebook e falou:
- Calma! To pesquisando na internet!
Cebolinha ficou abismado com o que viu e disse:
- Hein!
Papa - Capim não gostou do que viu e disse bem bravo:
- Pajé!
Mônica achou engraçado e riu da situação.
O Pajé sabiamente consertou o que fez dizendo:
- Brincadeira, meu pequeno Curumim! A história está aqui, na minha
Cabeça! Vamos falar sobre os índios! Primeiro de onde veio o nome “índio”?
Mônica entusiasmada falou:
- Eu sei! Eu sei! Tudo começou com o navegador Genovês Cristóvão Colombo, quando ele partiu da Espanha à procura de um novo caminho para as Índias! Cristóvão Colombo estava super ansioso para viajara e imediatamente preparou tudo e assim seguiu para Índias que fica na Ásia. Depois de muito navegar, e ainda pro lado errado, finalmente, achou terra, e ao descobrir a América em 1492, não pensou duas vezes: estava nas Índias e por isso deu o nome de índios aos habitantes daquelas terras!
O Pajé admirado com a sabedoria de Mônica a elogiou:
- Muito bem, menina dentuça que tem revista em quadrinhos!
Cebolinha caiu na gargalhada e Mônica não gostou nem um pouco da gracinha do Cebolinha.
Mas, a conversa continuou.
- Bom...Mas...É como o “índio” chegou à América?(Perguntou o Pajé)
- De disco voador? (falou Cebolinha)
- De ônibus? (falou Mônica)
- Numa grande canoa? (falou Papa - Capim)
- Não! De ponte! (respondeu o Pajé)
- Pooonte?! (falaram todos abismados)
- Sim! Dizem que, naquela época, uma ponte de gelo ligava a Ásia com a América do Norte, através dessa ponte natural (Estreito de Bering),muitos animais e um grupo de humanos vieram para nosso continente ,há cerca de 12 mil anos! Depois, se espalharam por todo o continente até o sul.
- Foi assim que chegaram ao Brasil? (perguntou Mônica)
- Isso mesmo “menina do vestido vermelho!” – continua o Pajé – Antes da chegada do homem branco, havia 6 milhões de índios no Brasil.
- Nossa! Quantas tlibos deviam ter aqui? – perguntou Cebolinha
- Muitas! Mas, em vez de cinco fios de cebola dizer “tribo”, diga “povo” ou “nação indígena” (falou Pajé)
Mônica não deixou passar barato e foi logo rindo da cara do Cebolinha:
- Há! Há! Há! Cinco fios de cebola!
- Quieta! – falou Cebolinha chateado.
O Pajé continuou:
- Hoje somos 350 mil índios, divididos em 220 povos e mais de 180 línguas! E vocês sabem quando houve o primeiro contato entre índios e brancos no Brasil?
Cebolinha prontamente falou:
- Clalo, foi com os poltugueses em 1500!
- Como você sabe? (falou Mônica admirada)
- Intelnet!(falou Cebolinha)
- Continua, Pajé!(falou Mônica)
- As duas culturas eram muito diferentes, então nada mais normal que se estranhassem e se estudassem a distância! Os índios não usavam roupas como os portugueses, esse foi um fato chocante para ambos. Mas, depois trocaram presentes e em seguida, trocaram liberdade pela escravidão. Muitos índios contraíram as doenças de homens brancos e morreram. Outros morreram lutando por suas terras. Uns foram catequizados na fé cristã do branco. Outros se misturaram ao branco e ao negro e formaram o povo brasileiro. Cafuzo (união de índio com negro), mameluco (união de índio com branco), nós nunca esquecemos nossa origem e nem o orgulho de ser índio!
- Muito bem! (exclamou Cebolinha)
- Nossa que bela história! (falou Mônica)
- Pois é Mônica, o que mais queremos é viver em paz e harmonia com a natureza e que o homem branco respeite o modo de vida do índio! Dizemos entre nós, que o velho é dono da história, o índio é dono da aldeia e a criança é dona do mundo!!! Que seja um mundo maravilhoso para todos nós!(concluiu Papa - Capim)

                                                                         ( Autor: Maurício de Souza )

* Vamos interpretar?


1) Responda com respostas completas de acordo com o texto acima:

a) Por que os índios receberam esse nome dos portugueses?
b) Como os índios chegaram a América?
c) Quantos índios haviam aqui no Brasil antes do homem branco chegar?
d) Por que os portugueses a princípio acharam os índios diferentes?

2) Complete as frases com o auxílio do banco de dados:



a) Em Tupi-Guarani “Alaã” quer dizer _______________.
b) Os portugueses descobriram o _________________ em 1500.
c) Alguns índios foram ____________________ na fé cristã.
d) Cristóvão Colombo partiu da ______________ rumo a Índias.

3) Coloque ( V ) se for verdadeiro ou ( F ) se for falso:

( ) O Pajé escorregou em uma casca de laranja
( ) Hoje em dia existem 350 mil índios, divididos em 220 povos e mais de 180 línguas
( ) Depois dos portugueses,alguns índios foram estudar em Portugal.
( ) Cristóvão Colombo descobriu a América em 1492.

4) Sublinhe as frases corretas:

a) O Pajé queria fazer pesquisas com o seu notebook.
b) Para os índios o velho é dono do mundo.
c) Cafuzo é a união de índio com negro.
d) Devemos chamar a tribo de nação dos diferentes.

5) Complete os quadradinhos com a resposta correta:

a) Alguns índios morreram lutando com os portugueses por suas ----.
b) Os índios dizem que eles são os donos da ---.
c) Mameluco é a união de índio com ----.
d) Os índios perderam a sua liberdade e se tornaram ---- dos portugueses.


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Conversor Ortográfico
http://www.interney.net/conversor-ortografico.php


Resumo do novo acordo ortográfico



O novo acordo ortográfico da língua portuguesa, aprovado no Brasil pelo Decreto Legislativo n. 54, de 18 de abril de 1995 e, em vigor desde primeiro de janeiro de 2009, introduziu algumas alterações na ortografia de nossa língua.


Alfabeto
• Nova Regra: O alfabeto agora é formado por 26 letras
• Regra Antiga: O ‘k’, ‘w’ e ‘y’ não eram consideradas letras do nosso alfabeto.
• Como Será: Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano
Trema
• Nova Regra: Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano
• Regra Antiga: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça
• Como Será: aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.
Acentuação
• Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas
• Regra Antiga: assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
• Como Será: assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico
Observações: 
• nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
• o acento no ditongo aberto ‘eu’ continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.
• Nova Regra: O hiato ‘oo’ não é mais acentuado
• Regra Antiga: enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo
• Como Será: enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo
• Nova Regra: O hiato ‘ee’ não é mais acentuado
• Regra Antiga: crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem
• Como Será: creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem
• Nova Regra: Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas
• Regra Antiga: pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo)
• Como Será: para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo), pera (substantivo), pera (substantivo), polo (substantivo)
Observação:
• o acento diferencial ainda permanece no verbo ‘poder’ (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo – ‘pôde’) e no verbo ‘pôr’ para diferenciar da preposição ‘por’
• Nova Regra: Não se acentua mais a letra ‘u’ nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de ‘g’ ou ‘q’ e antes de ‘e’ ou ‘i’ (gue, que, gui, qui)
• Regra Antiga: argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe
• Como Será: argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, oblique
• Nova Regra: Não se acentua mais ‘i’ e ‘u’ tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo
• Regra Antiga: baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme
• Como Será: baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume
Hífen
• Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por ‘r’ ou ‘s’, sendo que essas devem ser dobradas
• Regra Antiga: ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível
• Como Será: antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível
Observação:
• em prefixos terminados por ‘r’, permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.
• Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal
• Regra Antiga: auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado
• Como Será: autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.
Observações:
• esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc.
• esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por ‘h’: anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.
• Nova Regra: Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
• Regra Antiga: antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico
• Como Será: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico
Observações:
• esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen
• uma exceção é o prefixo ‘co’. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal ‘o’, NÃO utliza-se hífen.
• Nova Regra: Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição
• Regra Antiga: manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento
• Como Será: mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, parachoque, paravento
Observação:
• o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.
O uso do hífen permanece
• Em palavras formadas por prefixos ‘ex’, ‘vice’, ‘soto’: ex-marido, vice-presidente, soto-mestre
• Em palavras formadas por prefixos ‘circum’ e ‘pan’ + palavras iniciadas em vogal, M ou N: pan-americano, circum-navegação
• Em palavras formadas com prefixos ‘pré’, ‘pró’ e ‘pós’ + palavras que tem significado próprio: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação
• Em palavras formadas pelas palavras ‘além’, ‘aquém’, ‘recém’, ‘sem’: além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto
Não existe mais hífen
• Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc.
• Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.
Consoantes não pronunciadas
Fora do Brasil foram eliminadas as consoantes não pronunciadas:
• ação, didático, ótimo, batismo em vez de acção, didáctico, óptimo, baptismo
Grafia Dupla
De forma a contemplar as diferenças fonéticas existentes, aceitam-se duplas grafias em algumas palavras:
• António/Antônio, facto/fato, secção/seção.